Uma dúvida que muitas pacientes têm é quando iniciar a reposição hormonal.
Essa dúvida é comum, especialmente porque o corpo de cada mulher responde de forma única às mudanças hormonais, e os sintomas da menopausa podem variar em intensidade e frequência.
A decisão depende de fatores como idade, histórico de saúde e estilo de vida, tornando essencial o acompanhamento de um especialista para determinar o melhor momento para iniciar o tratamento de forma segura e eficaz.
A reposição hormonal é um tema que pode parecer um pouco técnico à primeira vista, mas é essencial entender o momento certo para iniciar esse tratamento.
Confira alguns fatores que podem influenciar no momento de começar o tratamento.
A maioria das mulheres começa a pensar em reposição hormonal quando entra na menopausa.
Sintomas como ondas de calor (os famosas "fogachos"), secura vaginal e mudanças de humor são os sinais mais comuns.
Se essas mudanças estão tirando seu sossego, pode ser hora de agendar uma consulta com a sua ginecologista.
A perimenopausa é como o trailer antes do filme principal – os hormônios começam a oscilar, e os ciclos menstruais ficam bagunçados.
Muitas mulheres optam por iniciar a reposição hormonal nesse período para aliviar os sintomas que podem aparecer.
Atenção ao relógio! Para quem está considerando a reposição hormonal, o ideal é começar no máximo até dez anos após o início da menopausa ou até os 60 anos de idade, o que ocorrer primeiro.
É como pegar o trem na estação certa; se perder essa oportunidade, ela não volta. Ah, e para as mulheres mais jovens que passaram por menopausa precoce ou tiveram os ovários removidos, pode ser necessário começar a reposição hormonal mais cedo para proteger ossos e coração.
Não dá para esquecer do histórico médico. Doenças cardíacas, câncer de mama ou trombose são fatores que precisam ser considerados. Cada mulher é única, e é fundamental discutir os prós e contras com um médico de confiança.
Existem várias opções de terapia hormonal por aí: estrogênio sozinho, uma combinação de estrogênio e progesterona. A escolha depende dos seus sintomas e do que você se sente confortável em usar.
A reposição hormonal pode ser uma grande aliada para melhorar a qualidade de vida durante a menopausa, ajudando a amenizar os sintomas e até a proteger contra a osteoporose.
Mas, como tudo na vida, tem seus prós e contras. Dependendo do tipo de terapia e do tempo de uso, pode haver riscos, como um aumento no risco de câncer de mama.
O segredo é fazer tudo com acompanhamento e sempre de olho nos exames de rotina. Se fizer tudo direitinho e começar no momento certo, os benefícios podem durar por décadas!
Como qualquer bom tratamento, a reposição hormonal precisa de acompanhamento. Mantenha-se atenta aos sinais do seu corpo e ao relógio biológico. Começar o tratamento na hora certa e fazer ajustes ao longo do caminho é crucial.
E claro, tudo isso com o acompanhamento de um médico de confiança, que vai te ajudar a navegar por esse processo com tranquilidade.
No fim das contas, a decisão de iniciar a reposição hormonal é pessoal e precisa ser tomada com cuidado e muita informação.
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Dra Renix Moreira - Ginecologista em Botafogo e Ginecologista em Madureira: Preventivo Ginecológico, Colocação de implanon, Colocação de DIU, Reposição Hormonal na Menopausa.
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